segunda-feira, 9 de março de 2009

3169 - POLITICAS E GESTAO EDUCACIONAL: DOCENCIA E DIVERSIDADE CULTURAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁPRÓ-REITORIA DE ENSINO
PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: PEDAGOGIA
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO
Centro:CCH
Área: Políticas Públicas e Gestão Educacional

COMPONENTE CURRICULAR

Nome: POLITICAS E GESTAO EDUCACIONAL: DOCENCIA E DIVERSIDADE CULTURAL
Código: 3169
Carga Horária: 68
Periodicidade: SEMESTRAL
Ano de Implantação: 2009
1. EMENTA

Políticas públicas e gestão da educação: docência e pesquisa na diversidade cultural.
(Res. 170/05-CEP)

2. OBJETIVOS


Desenvolver estudos sobre políticas e gestão públicas que explicitem a diversidade
cultural, administrativa e pedagógica nos diferentes espaços educativos. (Res. 170/05-CEP)

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O novo cenário mundial
1.1. Globalização
1.2. Reestruturação produtiva
1.3 (Re) configuração das relações sociais: individualização crescente,
fragmentação e diversificação das relações e experiências sociais, pluralidade
de estilos de vida, multiplicação de identidades pessoais, etc;
1.4. Novos movimentos sociais;
1.5. A redefinição do papel do Estado.

Os documentos internacionais:orientações políticas.

3. Processos educacionais em uma perspectiva intercultural: diretrizes
nacionais
3.1. Educação Indígena;
3.2. Educação do Campo;
3.3. Educação Étnico-Racial;
3.4. Educação Ambiental;
3.5. Educação, Gênero e Sexualidade;

4. REFERÊNCIAS
4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)

ANTUNES, Ricardo, ALVES, Giovani. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Rev. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 25, n° 87, p. 335-351, maio/ago, 2004.

Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História da Cultura Afro-Brasileira
e Africana. Brasília, MEC/Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, 2004.

Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica no Campo. Resolução CNE/CEB, nº 1/2000, de 3 de junho de 2000.

BRASIL. Lei n. 6.001. Dispõe sobre o Estatuto do Índio. Diário Oficial da União. Brasília, p. 13.177, seção I, 21 de dezembro de 1973.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes para a política nacional de educação escolar indígena. Em Aberto. Brasília, vol. 14, n. 63, p. 175-187, jul./dez. 1994.

BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. Brasília, MEC, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei n° 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 10.172/01 - Plano Nacional de Educação. Brasília, MEC, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Educação como um exercício de diversidade. Brasília/DF, MEC, UNESCO, ANPEd, 2005.

BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília, Secretaria Especial de Direitos
Humanos, Ministério da Educação, 2003.

BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, Brasília, 1995.

CARVALHO, Elma Júlia Gonçalves de. Autonomia da gestão escolar: democratização e privatização, duas faces de uma mesma moeda. 2005. 235f. Tese (Doutorado)- Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, 2005.

CARVALHO, Elma Júlia Gonçalves de e NOMA, Amélia Kimico. Novas Práticas Educativas nos Anos de 1990: Novos Modelos de Administração Pública e de Gestão da Educação Brasileira. In: RODRIGUES, Elaine e ROSI, Sheila Maria (Org.). “Infância e Práticas Educativas”, EDUEM, 2007, p. 221-233.

CNUMAD – Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. O Brasil e o desenvolvimento sustentável: a questão indígena. Subsídios Técnicos para elaboração do Relatório Nacional do Brasil para a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Brasília, 1992.

CUÉLLAR, Javier Pérez (Org.). Nossa diversidade criadora. Campinas, SP: Papirus; Brasília, DF: Unesco, 1997.

DELORS, Jaques. Educação: um tesouro a descobrir. 6ª ed., São Paulo, Cortez, Brasília, MEC:UNESCO, 2001.

FAUSTINO, Rosangêla Célia. Políticas Educacionais nos anos de 1990: o multiculturalismo e a interculturalidade na educação escolar indígena.
Florianópolis, SC, Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina, 2006.

PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. Departamento do Ensino Fundamental. Cadernos Temáticos: Educação no Campo. Curitiba, SEED, 2005.

UNESCO. Declaração Universal da UNESCO sobre a Diversidade Cultural. Disponível em: www.cdi.gob.mx/transparencia/declara-diversidad.pdf. Acesso
em 23 de agosto de 2003.



4.2- Complementares

Obs.: O professor (a) da disciplina poderá dedicar até 1/3 da carga horária total, distribuída ao longo do ano letivo/semestre em atividades práticas, correspondentes ao programa da disciplina.



quinta-feira, 5 de março de 2009

3152 - POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁPRÓ-REITORIA DE ENSINO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO
ÁREA DE POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO EDUCACIONAL

Curso: PEDAGOGIA (TERCEIRA SÉRIE)
Nome: POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Código: 3152
Carga Horária: 34 h/a
Periodicidade: Semestral
Ano de Implantação: 2008
Ano letivo: 2009


1. EMENTA
Ação do pedagogo na organização e funcionamento dos espaços educativos e as políticas da educação brasileira (Resolução nº 170/05 – CEP)

2. OBJETIVOSInvestigar o trabalho pedagógico nas instituições de ensino e nos espaços educativos (Res. nº 170/2005-CEP).

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Políticas e programas da educação brasileira a partir da década de 1990. Acesse aqui; aqui; aqui

2. Organização dos espaços educativos. Acesse aqui.

3. Estrutura e funcionamento das instituições. Acesse, aqui e aqui.

4. REFERÊNCIAS

4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 10.172/01. Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC/INEP, 2001. Acesse aqui.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. Acesse aqui.

BRASIL. Ministério da Educação. Acorda Brasil. Esta na Hora da Escola. Brasília, MEC, 1995. Acesse aqui.

BRASIL. Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação. Brasília, MEC, 2007. Acesse Aqui.

Políticas Públicas para a Educação: Olhares Diversos sobre o Período de 1995 a 2002. São Paulo, Cortez; Campinas, CEDES, Revista Educação & Sociedade, vol. 23, nº 80, Número Especial 2002. Disponível Aqui.

Revista Teoria e Prática da Educação. Departamento de Teoria e Prática da Educação.

Universidade Estadual de Maringá. Vol. 7, nº 3, Set/Dez, 2004. Disponível aqui.

4.2- Complementares
Acesse
aqui
aqui.

3118 - Políticas Públicas e Gestão Educacional: identidade do pedagogo

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE DISCIPLINA


Disciplina: Políticas Públicas e Gestão Educacional: identidade do pedagogo
Carga Horária: 34 h/a.
Ano Letivo: 2007
Código: 3118
Curso:PEDAGOGIA


1. EMENTA

Políticas educacionais na atualidade.

2. OBJETIVOS
Analisar as políticas educacionais relacionando-as à formação dos profissionais da educação.
3. PROGRAMA

A política de formação de professores: interfaces
Bases legais para formação do pedagogo: diversos olhares se entrecruzam

4. BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal. Centro Gráfico, 1998.

BRASIL–MEC. Lei n. 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.

BRASIL-MEC. Lei n.º 9424/96 – Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério.

BRASIL-MEC. Lei n.º 10.172/01 - Plano Nacional de Educação. MEC. Brasília, 2001.

BRASIL-MEC. Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília, 1993.

BRASIL-MEC FNDE - Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e valorização do magistério: Guia para sua operacionalização. São Paulo: CEPAM.

CANÁRIO, Rui. Escola: Crise ou manutenção? Espaços de Educação: Tempos de formação.Textos da Conferência Internacional de Educação, tempos de formação. Fundação Calonstre Gulbenkian

LUCA, Tanea Regina de. A revista do Brasil: Um diagnóstico para a (n)ação. In: Etnia: Um desafio para a construção da nação. Arqueologia do preconceito. Estigma da mistiçagem. São Paulo: Fundação Editora UNESP.

LEITURAS COMPLEMENTARES

BRZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares de intrecruzam. São Paulo: Editora Cortez, 1997.

Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. São Paulo: Editora Cortez: 1987.

SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano de educação: Por uma outra política educacional. Campinas: Editora Autores Associados, 1999.

Consulta a periódicos, revistas especializadas e leis complementares.

Sites:
WWW.mec.gov.br/legislação ;
WWW.capes.gov.br/legislação/index.html ; http://WWW.inep.gov.br/informativo/defonet.htm ;
ciber@inep.gov.br
Tratados Internacionais:
http://www.ite.com.br/;
http://www.alcarecolonização.hpg.ig.com.br/;
http://www.jornalalca.net/;
http://www.ifi.unicamp.br/;
Mercosul Internacional:
http://www.etm.com.br/;
Revista do advogado:
http://www.aasp.org.br/

2841- Políticas Públicas e gestão Educacional I

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO


PROGRAMA DE DISCIPLINA


Disciplina: Políticas Públicas e gestão Educacional I
Código: 2841
Carga Horária: 68 h/a
Ano Letivo: 2005
Curso: Pedagogia

1. EMENTA

Políticas e gestão educacional com ênfase nos planos educacionais para os sistemas escolares no Brasil Colônia, Império e República, para o curso de licenciatura em Pedagogia.

2. OBJETIVOS
Subsidiar a formação docente com conhecimentos teórico-práticos referentes às políticas públicas educacionais e sua relação com o contexto sócio-político e econômico, bem como, sua gestão e organização escolar.


3. PROGRAMA

Políticas Públicas e Educação: a educação nas constituições brasileiras e sua organização legal nos aspectos político-administrativos e pedagógicos.
1.1 Constituições Federais do Brasil
1.2 Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
1.3 Planos Nacionais de Educação e Legislações Complementares
1.4 Estatuto da Criança e do Adolescente e do Idoso
1.5 Diretrizes Curriculares para Formação de Professores nas Licenciaturas, com ênfase nas especificidades do curso de Pedagogia

Tendências e Políticas Educacionais da Educação Básica na Atualidade
2.1 Organização Administrativa e Acadêmica
2.2 Gestão Escolar
2.3 Projeto Pedagógico

Formação profissional e mercado de trabalho



4. BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO, Fernando de et al. Manifesto dos pioneiros da educação nova. São Paulo: Nacional, 1932.

BRASIL. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal. Centro Gráfico, 1998.

BRASIL–MEC. Lei n. 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.

BRASIL-MEC. Lei n. 4024/61 _ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1961.

BRASIL-MEC. Lei n. 5692/71 _ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1971.

BRASIL-MEC. Lei n.º 9424/96 – Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério.

BRASIL-MEC. Lei n.º 10.172/01 - Plano Nacional de Educação. MEC. Brasília, 2001.

BRASIL-MEC. Lei n. 5540/68

BRASIL-MEC. Lei n. 7044/82

BRASIL-MEC. Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília, 1993.

BRASIL-MEC. Sistema Integrado: supervisão escolar, orientação educacional. 3ª ed., Brasília, 1980.

BRASIL-MEC FNDE - Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e valorização do magistério: Guia para sua operacionalização. São Paulo: CEPAM.

BRASIL. Emenda Constitucional n.º 14/96.

BRZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares de intrecruzam. São Paulo: Editora Cortez, 1997.

CADERNO DE PESQUISA n.100. Número temático especial: Globalização na América Latina. São Paulo: Cortez, Fundação Carlos Chagas, 1997.

CAMARGO, D.M.P. de, e ALBUQUERQUE, J. G. de. Projeto pedagógico Xavante: Tensões e rupturas na intensidade da construção curricular. Cad. CEDES. Dez.2003, vol.23, n. 61, p.338-366.

DOURADO, Luiz Fernandes (org.). Financiamento da educação básica. Campinas: Autores Associados, 1999.

FARIA, Ana Lúcia Goulart de PALHARES, Marina Silvério (ORG.) Educação infantil. Pós-LDB: rumos e desafios. Campinas – SP: Editora Autores Associados, 2000.

MELIA, Bartolomeu. Educação Indígena na escola. Caderno CEDES. 30 de nov. de 2004.

MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Mudanças no financiamento da educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1997.

MONTE, Lieta Lindemberg. Educação e sociedades indígenas no Brasil. In : SBHE – Sociedade Brasileira de História da Educação (org.) Educação no Brasil: história e historiografia. Campinas: Autores Associados: São Paulo: SBHE, 2001.

PIRES de Almeida, J.P. História da instrução pública no Brasil (1500-1889). São Paulo: EDUC: Brasília: INEP/MEC, 1989.

SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. São Paulo: Editora Cortez: 1987.

___________. Da nova LDB ao novo plano de educação: Por uma outra política educacional. Campinas: Editora Autores Associados, 1999.

___________ . Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

___________ . A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1998.

SGUISSARDI, Valdemar e SILVA Jr, J.R. (orgs). Políticas educacionais para a educação superior. Piracicaba: UNIMEP, 1997.

SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de e SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo: Editora Pioneira, 1997.

TEIXEIRA, Anízio. Educação no Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1969.

TOMMASI, L.de e outros (orgs.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1998.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995.

__________. Projeto político pedagógico da escola. Campinas, 1998.

VERISSÍMO, José. A educação nacional. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.

VIANNA, Ilca O. de A. Planejamento participativo na escola. São Paulo: EPU, 1986.

XAVIER, M. E. S. P. e outras. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.

Legislação:
RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999(*) Fixa Diretrizes Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas e dá outras providências.

Resolução CNE/CP 02/97, de 26/6/97 – Dispõe sobre os programas especiais de formação de docentes para as disciplinas do currículo do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e da Educação Profissional em nível Médio.

Resolução CNE/CP 01/99, de 30/9/99 – Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os artigos 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o artigo 9º, § 2º, alíneas “C” e “H”, da Lei 4.024/61, com a redação dada pela Lei 9.131/95

Decreto 3.554/00 - Dá nova redação ao § 2º do art. 3º do Decreto 3.276, de 6 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação básica.

Resolução CNE/CP 01/99, de 30/9/99 – Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os artigos 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o artigo 9º, § 2º, alíneas “C” e “H”, da Lei 4.024/61, com a redação dada pela Lei 9.131/95

Decreto 3276, de 6/12/1999 – Dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação Básica,e dá outras providências.

Decreto 3.554/00 - Dá nova redação ao § 2º do art. 3º do Decreto 3.276, de 6 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação básica.

Diretrizes Curriculares para os cursos de bacharelado e licenciatura em Pedagogia www.mec.gov.br/legislação
Sites:
WWW.mec.gov.br/legislação ;
WWW.capes.gov.br/legislação/index.html ; http://WWW.inep.gov.br/informativo/defonet.htm ;
ciber@inep.gov.br

Tratados Internacionais:
http://www.ite.com.br/;
http://www.alcarecolonização.hpg.ig.com.br/;
http://www.jornalalca.net/;
http://www.ifi.unicamp.br/;
Mercosul Internacional:
http://www.etm.com.br/;
Revista do advogado:
http://www.aasp.org.br/
Consulta a periódicos, revistas especializadas e leis complementares.

3149- POLÍTICAS, GESTÃO E DIVERSIDADE


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Departamento: TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO
Centro: CIÊNCIAS HUMANAS, LETAS E ARTES
COMPONENTE CURRICULAR – DISCIPLINA SEMI-PRESENCIAL

PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: PEDAGOGIA

Nome: POLÍTICAS, GESTÃO E DIVERSIDADE
Código: 3149
Carga Horária: 34h/a
Periodicidade: SEMESTRAL
Ano de Implantação: 2007

1. EMENTA
Diversidade nos processos educativos.

2. OBJETIVOS
Explorar as especificidades na diversidade dos processos educativos.


3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ênfase: Diversidade Cultural

Enfoque teórico metodológico – 4 h/a - presencial

Apresentação e objetivos da disciplina

1º eixo - Base legal – 4 h/a - não presencial

Conferência Mundial de Educação para Todos

Relatório da Comissão Internacional para o Século XXI

Constituição Federal do Brasil de 1988

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96

2º eixo - Fundamentos – 4 h/a – não presencial

Relatório Delors – quatro pilares

3º eixo - Contextualização histórica – 6 h/a – não presencial

Multiculturalismo/pluralidade cultural

Movimentos Sociais

Declaração da Diversidade Cultural

4º eixo - Diretrizes Curriculares Nacionais – 12 h/a - não presencial

Educação do e no campo – 3 h

Étnico-racial – 3 h

Indígena – 3 h

Ambiental – 3 h

Fechamento da disciplina e avaliação – 4 h/a - presenciais



4. REFERÊNCIAS

4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1.998. São Paulo. Saraiva, 2.002.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: Ministério da Educação.
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, 2.004.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para educação básica no campo. Resolução CNE/CEB nº 1, de 03 de abril de 2.002.

______. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal 8.089/1.990. Normativas Internacionais. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Brasília: CONANDA, 2.002.

______. Estatuto do Idoso, Lei Federal 10.741/2.003. Câmara dos Deputados. Brasília, 2.003.

______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei Federal 9.394/1.996. Rio de Janeiro: DP&A., 2.003.

______. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação, Lei Federal 10.172/2.001. Brasília: Inep, 2.001.

DELORS, Jacques. Educação, um tesouro a descobrir. 4ª ed. São Paulo: Cortez, Brasília: MEC: UNESCO, 2000.

GUARIM, Vera Lúcia M. S.. Barranco Alto: uma experiência em educação ambiental. Cuiabá: UFMT, 2.002.

4.2- Complementares
WCEFA – Declaração Mundial sobre a educação para todos. Disponível em: http://www.interlegis.gov.br/)
WWW.mec.gov.br/legislação
WWW.capes.gov.br/legislação/index.html
http://WWW.inep.gov.br/informativo/defonet.htm
ciber@inep.gov.br
http://www.agua.bio.br/
http://www.unesco.org.br

3054 - Políticas Públicas e Gestão da Educação

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Disciplina: Políticas Públicas e Gestão da Educação
Código: 3054
Carga Horária: 136
Ano Letivo: 2006
Curso: Pedagogia – Habilitação em Gestão Educacional

1. EMENTA
Políticas e Gestão dos processos educativos.(Resolução nº 159/2005 – CEP)

2. OBJETIVOS
Explorar as políticas públicas, a gestão e a diversidade como processo educativo.

3. PROGRAMA
A dimensão pedagógica na formação de gestores da educação:
Desenvolvimento Humano: a dimensão do direito a educação.
Meio-ambiente , saúde e formação de educadores.
Educação e Diversidade: os diferentes espaços de atuação do educador.

4. BIBLIOGRAFIA

ALVES, Mazzoti e Alda Judith. Representações dos educadores sociais sobre meninas de rua. In: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília: Volume 77, nº 187, p. 497 – 524, setembro a dezembro, 1.996.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1.998. São Paulo. Saraiva, 2.002.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, 2.004.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para educação básica no campo. Resolução CNE/CEB nº 1, de 03 de abril de 2.002.

______. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal 8.089/1.990. Normativas Internacionais. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Brasília: CONANDA, 2.002.

______. Estatuto do Idoso, Lei Federal 10.741/2.003. Câmara dos Deputados. Brasília, 2.003.

______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei Federal 9.394/1.996. Rio de Janeiro: DP&A., 2.003.

______. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação, Lei Federal 10.172/2.001. Brasília: Inep, 2.001.

BRASÍLIA. Seminário sobre a Saúde para Todos: um desafio para o Brasil no final do século: . Brasilia, 14 a 16 e junho de 1.994.

BUARQUE, Cristovam. A grande abolição: um manifesto-proposta para a erradicação da pobreza no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 1.999.

CARVALHO, Ieda Marques de. Professor Indígena: um educador do índio ou um índio educador. Campo Grande: UCDB, 1.998.

D’ANGELIS, Wilmar e Juracilda Veiga (Orgs). Leitura e escrita em escolas indígenas: encontro de educação indígena no 10º COLE. Campinas: ALB: Mercado de Letras, 1.997.

GUARIM, Vera Lúcia M. S.. Barranco Alto: uma experiência em educação ambiental. Cuiabá: UFMT, 2.002.

MATO GROSSO. Secretaria de Estado da Educação. Conselho de Educação Escolar Indígena de Mato Grosso. Urucum, Jenipapo e Giz: a educação escolar indígena em debate. Cuiabá: Entelinhas, 1.997.

NOGUEIRA, Francis Mary Guimarães (Org.). Estado e Políticas Sociais no Brasil. Cascavel: Edunioeste, 2.001.

POCHMANN, Márcio e Ricardo Amorim (Orgs). Atlas da exclusão social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2.003.

ROSSATO, Geovanio Edervaldo. Meninos de Rua: Representações e Políticas. Maringá: Massoni, 2.003.

SANTOS, Cláudio José. Universidade Aberta para a 3º idade: um caminho de vida. Santos: Leopoldianvm, 1.997.

SERRA, José. Orçamento no Brasil. São Paulo: Atual, 1.994.

SILVESTRE, Eliana e Custódio, Sueli Sampaio Damim (Coordenadora). Os direitos infato-juvenis: aspectos políticos e jurídicos para a sua concretização. Programa Multidisciplinar de Estudo, Pesquisa e Defesa da Criança e do Adolescente (PCA). Universidade Estadual de Maringá. Maringá, 2.004.

SYDOW, Evanize e Maria Luiza Mendonça (Orgs). DIREITOS HUMANOS NO BRASIL 2.003. Relatório da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos em colaboração com a Global Exchange. São Paulo: Global Exchange, 2.003.

TAVEIRA, José Carlos e Regina Stela Andreoli de Almeida. O morador de rua de Campo Grande: condições de vida. Campo Grande: UCDB, 2.002.

3125 - Políticas Públicas e Gestão Educacional: processos escolares e não escolares - 3125

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO


PROGRAMA DE DISCIPLINA


Disciplina: Políticas Públicas e Gestão Educacional: processos escolares e não escolares
Carga Horária: 34 h/a.
Ano Letivo: 2008
Curso: PEDAGOGIA
Código: 3125

1. EMENTA

Formação do pedagogo, mercado de trabalho e a gestão das políticas públicas nos processos escolares e não escolares. (Resolução nº 170/05 – CEP)

2. OBJETIVOS
Ampliar o conhecimento sobre políticas públicas educacionais, nacionais e internacionais, identificando o campo de atuação do pedagogo.

3. PROGRAMA

Políticas nacionais e internacionais: os campos de atuação do pedagogo.
Processos escolares e não escolares: a gestão das políticas públicas.

4. BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Guy. Modelo de articulação informativa das atividades das universidades no Mercosul. MCT/OEA-1998. (Cooperação em C e T no Mercosul).

Campanha Nacional contra a ALCA (org). Soberania sim, Alca não. São Paulo: Expressão Popular,2002.

CHACON, Vamireh. O Mercosul: A integração econômica da América Latina. São Paulo: Scipione, 1996.

DIEESE- Internacional. Boletim 208, setembro de 1998.

PASSOS, Edésio. Mercosul: integração latino-americana e os trabalhadores. Cadernos Parlamentares: Câmara dos Deputados. Brasília-DF, 1993.

Mercosul integrado pela água-agência FAPESP.

Rede Cluster de educação ambiental. Jornal eletrônico da Associação Guardiã da Água.
Sites:
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2842 - PEDAGOGIA: Políticas Públicas e gestão Educacional II

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, CIÊNCIAS SOCIAIS E ARTES.
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE DISCIPLINA


Disciplina: Políticas Públicas e gestão Educacional II
Código: 2842
Carga Horária: 136 h/a.
Ano Letivo: 2007
Curso: PEDAGOGIA

1. EMENTA
Políticas educacionais no Brasil com ênfase na gestão pública nos aspectos pedagógicos e legais, considerando a conjuntura nacional e internacional a partir do século XX.

2. OBJETIVOS
Subsidiar a formação docente com conhecimento teórico-prático referente às políticas públicas educacionais. Analisar os aspectos pedagógicos, sócio-políticos, históricos, legais e organizacionais no contexto das transformações sociais contemporâneas.

3. PROGRAMA
Políticas Públicas Educacionais e gestão no Brasil:
1.2. Organização do Ensino no Brasil: aspectos legais e organizacionais
1.3. As reformas educacionais e os Planos de Educação: diretrizes nacionais
1.4. Avanços e impasses das políticas públicas para educação: financiamento da educação escolar e gestão dos recursos públicos.

Tendências e Políticas Educacionais da Educação na Atualidade:
2.1. Desenvolvimento de Programas e ações educativas em diferentes modalidades
2.3. Projetos pedagógicos e trabalho educativo: a ação docente
2.4. Princípios e características da gestão escolar
Formação docente e mercado de trabalho: ALCA e Mercosul
3.1. Diretrizes nacionais para a formação docente e as políticas internacionais

Obs: O professor da disciplina poderá dedicar até 1/3 da carga horária total, distribuídas no decorrer do ano letivo, em atividades práticas correspondentes ao programa da disciplina.


4. BIBLIOGRAFIA

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Consulta a periódicos, revistas especializadas e leis complementares.
WWW.capes.gos.br/legislação/index.html ;
http://WWW.inep.gov.br/informativo/defonet.htm ;
Ciber@inep.gov.br
Tratados Internacionais:
Mercosul Internacional:
Revista do advogado:
www.scielo.br